relógio em cima de absorvente indicando atraso na menstruação

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Ausência de menstruação: 5 causas comuns e quando ir ao médico

A diminuição de estrogênio pode impedir a ovulação e a formação do tecido do útero, que descama durante a menstruação. Embora esse seja o fator mais comum, ele não é o único. Por essa razão, a recomendação é de que a mulher vá ao ginecologista e investigue as possíveis causas que podem estar relacionadas à ausência de menstruação.

Atrasos no ciclo menstrual não são fatos tão incomuns, porém a situação pode se tornar problemática quando há ausência de menstruação de forma recorrente, com a mulher percebendo os sintomas por dois ou três meses seguidos. Por trás desse quadro pode-se encontrar transtornos alimentares, sinais de estresse ou até mesmo um indicativo de gravidez. Listamos aqui algumas das causas que podem levar a essa circunstância.

1. Estresse

Devido à participação cada vez mais ativa no mercado de trabalho, as mulheres têm vivenciado contextos em que o estresse se torna algo comum, indicando uma possível causa da ausência de menstruação. Essa resposta natural do organismo em decorrência de momentos intensos faz com que ocorra o aumento do cortisol circulante no corpo. Sendo assim, em alguns casos esse aumento pode interferir na regularidade do ciclo menstrual.

mulher estressada com trabalho

O estresse por si só não é uma causa direta e ele pode vir acompanhado de outros fatores. Entretanto, se você está vivenciando um caso de ausência de menstruação, considere uma reavaliação da sua rotina e dos seus hábitos de vida. Pois, adotar um estilo de vida mais saudável e praticar atividades físicas pode ajudar a regular o ciclo novamente.

2. Distúrbios alimentares

Uma má alimentação e uma dieta pobre em certos tipos de vitaminas podem afetar diretamente os níveis hormonais, fazendo com que o ciclo menstrual fique desregulado. A desnutrição é apontada como uma das causas mais recorrentes quando se trata de atraso na menstruação.

Aqui, o melhor caminho é consultar um profissional de nutrição para que ele possa avaliar a sua alimentação e solicitar exames laboratoriais que identifiquem quais nutrientes podem estar em déficit. Infelizmente, distúrbios alimentares como bulimia também são comuns, e pode ser necessário algum acompanhamento psicológico para se obter melhores resultados.

3. Influência de certas substâncias em medicamentos

Medicamentos que contêm corticoides, anti-hipertensivos, imunossupressores ou antidepressivos também podem ser a causa da desregulação menstrual. Nesses casos, é comum que os médicos alertem o paciente dos possíveis efeitos colaterais dos remédios utilizados em um tratamento.

Contudo, sabe-se que nem todas as pacientes reagem da mesma forma à medicação e qualquer alteração nesse sentido deve ser comunicada imediatamente ao médico. Em alguns casos, a droga prescrita poderá ser mantida por um período curto, mas o mais normal é que haja uma substituição quando efeitos adversos ocorrerem.

4. Possíveis doenças no aparelho reprodutor

desenho de aparelho reprodutor femino sobre a barriga de uma mulher

Ovários policísticos, endometriose, mioma ou tumores no sistema reprodutor também são causas relativamente comuns e que podem influenciar na menstruação. Nesses casos, o problema se torna mais grave, pois muitas vezes a ausência de menstruação pode ser o único sintoma percebido pela mulher.

Por isso, independentemente de haver ou não suspeita de alguma doença ou demais sintomas, é fundamental que se investiguem as causas ao perceber a situação incomum. Somente exames mais detalhados podem ser capazes de indicar qual é o tratamento adequado, que pode envolver não apenas medicamentos, mas também procedimentos cirúrgicos.

5. Prática de atividade física intensa

Essa não é a causa mais comum para a maioria das mulheres, mas já foi comprovado cientificamente que atletas de alta performance, como maratonistas ou nadadoras, podem ter seu ciclo de menstruação alterado. Isso se deve ao fato de que os níveis de endorfina e ACTH podem ser mais altos no organismo de mulheres atletas, a ponto de interferirem em outros hormônios.

atleta de alta performance fazendo exercício físico intenso

Se possível, a orientação básica é reduzir a intensidade de treinamento. Contudo, sabemos que nem sempre isso pode ocorrer, especialmente em períodos de competição. Nesse caso, como atleta de alta performance, a condição de saúde deve ser acompanhada por uma ginecologista e por um endocrinologista, de maneira que seja possível conciliar tratamento e treinamentos sem que haja maiores prejuízos.

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Medicamentos que dispensam prescrição médica, como é o caso do TPM Reduxina, podem auxiliar no combate aos principais sintomas da Tensão Pré-Menstrual, além de servirem como colaboradores na tentativa de regular os hormônios.

Sua formulação inclui substâncias como Calcarea carbonica (6CH), Cimicifuga racemosa (6CH) Matricaria chamomilla (6CH), Natrum muriaticum (5CH) e Pulsatilla (6CH). Ele pode ser utilizado com outros medicamentos, pois não interfere em exames laboratoriais e não tem reações adversas. Tire suas dúvidas consultando a bula do produto.

Fonte(s):

Flo, MSD Manuals e Tua Saúde.

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TPM Reduxina