Você sabia que existe uma relação entre aquilo que você come e o seu estado de ânimo para fazer as tarefas do dia a dia? Não se trata apenas de estar “bem alimentado” para dar conta das suas atividades.
Nossos avós já diziam que “saco vazio não para em pé”, e é a mais pura verdade. Entretanto, não estamos falando aqui da quantidade de comida que você ingere, mas sim da qualidade. Muitos dos nutrientes dos quais você precisa podem estar em falta, e a ausência deles pode influenciar diretamente no seu estado emocional.
Estresse e má alimentação: qual é a relação?
O estresse é uma reação do nosso organismo a situações nas quais o corpo se vê ameaçado ou em perigo. Como mecanismo de defesa, são liberadas substâncias como cortisol e adrenalina, que causam sensações imediatas como taquicardia ou dores no estômago.
Entretanto, é preciso analisar qual a causa do estresse. Aqui, falamos não apenas de fatores externos, como traumas (situações consideradas “agudas”), mas também de fatores internos que podem impactar o corpo de maneira gradativa.
A falta de determinados nutrientes no organismo, ou a insuficiência deles, é uma das razões que podem colocar o corpo em sinal de alerta, desencadeando estresse.
Sabe quando ficamos irritados próximo da hora do almoço por estarmos com fome? Agora imagine essa situação dia após dia. O organismo vai “acumulando” a percepção de que uma hora um determinado nutriente vai acabar e isso gera uma situação de estresse gradativo: se nada for feito, você começa a se sentir cada vez pior.
Falta de nutrientes afeta o estado de ânimo
A falta de nutrientes afeta diretamente o nosso estado de ânimo. Um exemplo é a deficiência de vitamina B12, substância responsável pela produção de serotonina e dopamina. Quando os índices não estão em ordem, podemos experimentar sintomas de ansiedade, mau humor e estresse.
É justamente por essa razão que não é recomendado fazer dietas por conta própria, sem orientação médica. A falta de um nutriente em específico pode desencadear algum tipo de efeito colateral que, ainda que não seja perceptível nos primeiros dias, pode resultar em sintomas a médio e longo prazo.
Entre as vitaminas, cuja deficiência pode ser capaz de causar estresse ao organismo, incluímos: cálcio, magnésio, manganês, vitamina C e vitamina B12.
Quais alimentos devo consumir para estar sempre bem?
A lista de bons alimentos que garantem as quantidades diárias necessárias de vitaminas e nutrientes de que precisamos é extensa. Há que se observar não apenas o que comer, mas quanto comer – e essas quantidades variam de pessoa para pessoa. Por isso, mais uma vez, é importante ressaltar a importância da orientação nutricional.
Quais alimentos fazem bem para o cérebro? Basicamente, alimentos anti-inflamatórios, gorduras simples (monoinsaturadas ou poli-insaturadas) e antioxidantes, como frutas, legumes, nozes e vinho. Esses alimentos têm efeito restaurador sobre o cérebro, reduzindo os danos causados pelo estresse oxidativo e inflamatório.
O oposto disso, dietas ricas em gorduras saturadas e açúcares, alteram nosso humor. Não é à toa que muitos estudos associam o aumento no consumo de fast food ao crescimento nos casos diagnosticados de depressão e ansiedade.
Sendo assim, sempre que possível, inclua um dos seguintes alimentos em sua dieta: acelga; acerola; alface; amêndoas; brócolis; castanha-de-caju; chicória; laranja; leite; nozes; peixes; queijos.
De maneira oposta, evite o consumo ou excesso de alimentos como: refrigerante, café (e bebidas com altas doses de cafeína), frituras, alimentos processados, frios e embutidos.
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Todas as vitaminas e minerais de que necessitamos podem facilmente ser encontrados nos alimentos. A questão é que nem sempre temos uma alimentação equilibrada que contemple todos os componentes benéficos que nosso corpo precisa. É justamente aí que entram em cena os suplementos, comprimidos ou cápsulas que trazem em sua composição alguns desses elementos.
É o caso de medicamentos como o Regencorp, da WP Lab. Ele é indicado como auxiliar no tratamento dos sintomas decorrentes do envelhecimento natural ou precoce, como perda de memória, esquecimento, vertigens, diminuição do tônus muscular, desmotivação, melancolia, desejo de solidão, insônia e emagrecimento, desde que descartadas outras hipóteses diagnosticadas mais graves relacionadas a esses sintomas.
Converse com seu médico sobre essa possibilidade e não deixe de fazer todos os exames necessários para diagnosticar as suas eventuais deficiências de vitaminas e minerais que podem impactar diretamente a sua capacidade cognitiva.