Dados da Sociedade Brasileira de Cefaleia indicam que pelo menos 140 milhões de brasileiros sofrem com dores de cabeça. Sendo um mal-estar comum, é praticamente impossível encontrar alguém que nunca tenha experimentado pelo menos uma vez esse sintoma. Ainda que seja algo usual, os fatores que levam as dores são os mais variados possíveis.
No entanto, quando a dor de cabeça se torna algo frequente, isso pode tornar-se um problema mais sério e requer um diagnóstico preciso para obter um tratamento adequado. Experimentar esse sintoma mais do que uma vez por semana é incômodo e afeta diretamente a qualidade de vida . Porém, a boa notícia é que é possível se livrar desse tipo de sofrimento ou, pelo menos, reduzir consideravelmente o surgimento dele apenas adotando alguns hábitos saudáveis de vida.
Claro, a dor de cabeça pode ser algo mais complexo. Por isso, quando os sintomas forem recorrentes, o melhor a se fazer é procurar a orientação de um profissional de saúde. Entretanto, se você adotar alguns hábitos saudáveis, é bem provável que haja uma melhoria na sua qualidade de vida e uma redução das constantes cefaleias.
Dor de cabeça tensional: o que é?
A chamada dor de cabeça tensional é aquela causada por hábitos de vida ou atividades rotineiras. A intensidade dos sintomas pode ser leve ou moderada, mas a frequência é maior do que o normal. Pessoas com essa condição podem ter dores de cabeça semanais ou até mesmo diárias, o que definitivamente não é normal.
O sintoma se manifesta como uma sensação de aperto ou pressão dos dois lados da cabeça. Na maioria dos casos, o problema está ligado à diminuição dos níveis de serotonina e à tensão na musculatura na região da cabeça, pescoço e ombros.
Dicas para reduzir as dores de cabeça
É possível reduzir esses sintomas ou a frequência com que eles aparecem? Sim, é possível. Aqui vão algumas dicas para que você não passe mais por essa situação incômoda.
1. Faça atividades físicas
Pode soar como um clichê, mas é a mais pura verdade. A prática de atividades físicas pode auxiliar na redução dos sintomas de dores de cabeça. Isso porque quando fazemos algum tipo de esporte liberamos no organismo substâncias como dopamina, serotonina e adrenalina. Todas elas funcionam como analgésicos naturais, reduzindo a incidência de dores.
2. Priorize boas noites de sono
Noites mal dormidas são prejudiciais à saúde. Quem dorme mal ou pouco, além de passar sono durante o dia, também tem mais chances de sofrer com dores de cabeça como consequência. Se suas noites de sono não são revigorantes, experimente apagar as luzes, desligar a TV e evitar ficar com o celular na cama. Se possível, evite café ou refrigerante no período noturno.
4. Alimente-se de forma saudável
Sentir fome ao longo do dia também é uma das razões pelas quais as pessoas têm dores de cabeça. Isso se deve ao fato de que o nosso corpo precisa de energia – e essa energia deve vir de uma alimentação saudável. Assim, comer pouco ou comer alimentos pouco nutritivos pode fazer com que o organismo transmita sinais de alerta, como dor de cabeça.
5. Tome cuidado com a postura corporal
A má-postura é também uma das principais causas das dores de cabeça. Os distúrbios musculoesqueléticos, especialmente na região do pescoço e dos ombros, podem disparar crises. A solução aqui é simples: além de prestar atenção na sua postura, especialmente quando estiver sentado, faça pausas de hora em hora e alongue a musculatura.
6. Estilo de vida precisa ser revisto
Sintomas como ansiedade, estresse e depressão também podem ser elementos causadores de dores de cabeça. Nesse caso, além de mudanças mais amplas no estilo de vida, é importante buscar auxílio psicológico e realizar atividades de relaxamento, como meditação. É preciso estar em paz com o próprio corpo e com a mente para minimizar as chances de que os sintomas apareçam.
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Caso a orientação médica seja prescrição de medicamentos para o seu tratamento, converse com o profissional de saúde sobre o Lycobil. Trata-se de um medicamento auxiliar no tratamento dos sintomas das disfunções gastrointestinais como constipação (prisão de ventre), diarreia, gastralgia (dores de estômago), dispepsia (sensação de peso no estômago), digestão lenta, distensão e dores abdominais, náuseas, mau hálito, gases, cólica e cefaleia (dores de cabeça).
Leia a bula do medicamento e consulte o seu médico para mais informações.