Também conhecida pelo termo “impotência masculina”, a disfunção erétil é uma condição caracterizada pela dificuldade de ter ou manter uma ereção por um tempo, que permita ter uma relação sexual satisfatória em, pelo menos, 50% das tentativas.
Mesmo atingindo principalmente homens acima dos 50 anos de idade, tal condição não está somente ligada a esta causa. Trata-se de um problema que pode acometer homens de qualquer idade estando, comumente, associado a alguns hábitos e comportamentos, como o uso de drogas, , bebidas alcoólicas, cigarro e estresse.
O diagnóstico da disfunção erétil é feito pelo urologista que, após a realização de exames e avaliação do histórico de saúde do paciente, inicia o tratamento. É importante destacar que tal tratamento pode variar de acordo com a situação, mas que, geralmente, é baseado em medicamentos e adoção de hábitos saudáveis.
Conheça neste artigo as principais causas que levam um homem a sofrer a impotência sexual e saiba como tratar e prevenir esta condição. É só acompanhar a leitura!
Quais os sintomas da disfunção erétil?
Como já mencionado, o principal sinal de que um homem pode estar sofrendo de impotência sexual é a dificuldade de ter ou manter uma ereção por um certo tempo.
Contudo, a disfunção erétil também pode apresentar sintomas como:
- Ereção mais flácida ou menos rígida;
- Maior necessidade de concentração e tempo para alcançar a ereção;
- Diminuição do apetite sexual;
- Ejaculação rápida ou precoce.
8 principais causas para a disfunção erétil
1. Uso prolongado de remédios
Existem alguns medicamentos que são utilizados para o tratamento de problemas crônicos — como pressão alta, alergia ou depressão — que podem ter consequências a longo prazo no organismo, como é o caso do desenvolvimento da disfunção erétil.
A maioria dos relatos dizem respeito ao uso prolongado de antidepressivos, antipsicóticos ou anti-hipertensivos, mas outros remédios também podem causar esta condição.
Por isso, o ideal é sempre ler a bula ou consultar o médico sobre o medicamento utilizado — principalmente se este uso já acontece por um bom tempo —, se este pode provocar tal efeito.
2. Consumo excessivo de bebidas alcoólicas ou cigarro
Além de provocar outras consequências negativas a todo o organismo, o consumo excessivo de álcool ou cigarro pode causar dependência, o que compromete, também, a região genital. Desse modo, a circulação do sangue, necessária para a ereção, é afetada.
Por isso, homens que consomem álcool ou fumam em grandes quantidades, conforme o passar do ano, podem enxergar alguma dificuldade em iniciar ou manter uma ereção, resultando na disfunção erétil.
3. Problemas hormonais
Alterações hormonais causadas pelo diabetes ou hipo/hipertireoidismo podem afetar o metabolismo do organismo, assim como o funcionamento sexual do corpo, sendo isso uma das causas da disfunção erétil.
Outro ponto que deve ser abordado aqui é que, quando o organismo de um homem apresenta dificuldades em produzir hormônios sexuais como a testosterona, sua libido acaba sendo afetada e, logo, havendo uma dificuldade para se ter uma ereção.
4. Depressão e outra doenças psicológicas
Algumas condições médicas mentais, como a depressão, transtorno de ansiedade e outras doenças psicológicas, podem fazer com que o homem não se sinta confortável durante a relação sexual, causando a impotência sexual.
5. Uso de drogas
O uso de substâncias químicas ilícitas também podem causar a disfunção erétil a longo prazo, assim como o consumo exagerado de álcool e cigarro.
Esta causa pode acarretar, pelo menos, duas situações. Uma delas é a diminuição da circulação sanguínea na região genital, impossibilitando a ereção, e a segunda delas é o distanciamento do mundo real a partir das alterações psicológicas oriundas do uso da substância.
Uma boa parte das drogas, assim como o álcool ou o cigarro, também causam disfunção erétil ao longo prazo, não apenas devido à diminuição da circulação para a região genital, mas também devido às alterações psicológicas que causam, levando ao distanciamento do mundo real.
As drogas que mais frequentemente associam-se à impotência sexual masculina são a cocaína, a maconha e a heroína, mas isso não impede que outras substâncias não resultem na condição.
6. Excesso de peso
A obesidade pode ser uma das causas da disfunção erétil em dois níveis.
O primeiro deles é devido ao aumento do risco de doenças cardiovasculares, como a aterosclerose, que acometem a circulação sanguínea, impedindo a ereção. O segundo refere-se à redução da produção da testosterona — o principal hormônio responsável pela libido do homem.
Ou seja, a redução de peso e a prática frequente de exercícios físicos podem auxiliar no combate à impotência sexual.
7. Alterações no órgão sexual
O desenvolvimento da impotência sexual pode ser resultado de algumas deformidades no órgão sexual masculino, como fibrose, cistos e alterações anatômicas — que podem dificultar a circulação do sangue.
8. Doenças neurológicas
Algumas disfunções neurológicas podem influenciar consideravelmente nos quadros de impotência. Isso ocorre quando alguns nervos, à medida que estão com algum tipo de problema, podem dificultar a comunicação direta entre o cérebro e o órgão genital, o que impede a ereção.
Algumas doenças neurológicas que podem estar relacionadas à disfunção erétil são o Alzheimer, o Parkinson, a esclerose múltipla e tumores cerebrais.
Como tratar a disfunção erétil?
O tratamento para a disfunção erétil se inicia em uma consulta voltada a descobrir as causas desta condição. Portanto, à medida que sintomas, como ereção flácida, dificuldade de manter uma ereção, entre outras, estão sendo analisadas, o profissional de saúde poderá coletar informações para o início do tratamento adequado.
A escolha do tratamento, então, é baseada na causa do problema. Isto é, algumas alternativas podem ser dadas para a solução do da disfunção erétil.
O tratamento pode incluir:
- Uso de Viagra;
- Terapia com hormônios em cápsula, adesivo ou injeções que aumentam a presença ou facilitem a produção de testosterona no organismo;
- Uso de aparelhos de vácuo para favorecer a ereção;
- Cirurgia para a inserção de prótese peniana (geralmente é vista como o último recurso);
- Aconselhamento e acompanhamento psicológico; e
- Terapia de casal.
Além disso, o uso de medicamentos, como é o caso do FORTEVIRON WP LAB®, podem ajudar neste processo.
O FORTEVIRON WP LAB®, por exemplo, funciona como um auxiliar no tratamento da fraqueza física e mental, combatendo a diminuição ou ausência do desejo sexual, auxiliando na melhora do desempenho sexual.
Fonte(s): Tua Saúde [1] e [2], Boa Consulta e Bula do Forteviron.