A testosterona é tida como um dos principais hormônios masculinos — mesmo estando presente, em pouca quantidade, no organismo feminino. É sintetizada majoritariamente nos testículos e em uma proporção menor nas glândulas suprarrenais.
Sua importância está, especialmente, na consecução da expressão de características masculinas primárias e secundárias, que vão desde o desenvolvimento do feto na barriga da mãe, passando pela infância, puberdade e, depois, na manutenção da vida sexual do homem.
Ela possui uma variedade de funcionalidades no organismo, tais como na gestão do apetite sexual, na ereção, na organização da massa muscular e óssea, além de funções cognitivas, do metabolismo lipídico e da manutenção da saúde da pele.
A diminuição da produção deste hormônio está associada com o avançar da idade — a partir dos 30 anos —, apesar de ter outros fatores nesta equação.
Daí a importância de se manter uma constância na produção da testosterona. Se os níveis encontram-se abaixo do considerado normal, é necessário procurar por alternativas de como tratar esta realidade. O tratamento, portanto, deve ser avaliado por um profissional de endocrinologia que poderá ou não indicar o uso de suplementos.
Neste artigo, separamos algumas informações sobre quais são os sinais de que a produção de testosterona está comprometida, além de dicas para reverter este quadro e garantir uma saúde, bem-estar e melhor qualidade de vida. Continue a leitura!
Conheça sinais de sua testosterona está baixa
Quando os níveis de testosterona estão baixos, alguns dos seguintes sinais podem surgir:
- Disfunção erétil ou pouco interesse sexual;
- Dificuldades de concentração;
- Problemas de memória/esquecimento constante;
- Cansaço frequente;
- Alterações no humor, com um aumento nos sintomas de depressão;
- Acúmulo de gordura corporal;
- Dificuldade em manter o corpo musculado;
- Pouca quantidade de pelos no rosto, tronco e região íntima;
- Ossos frágeis e o desenvolvimento de osteoporose.
Em linhas gerais, para fazer um pré-diagnóstico sobre se você pode ou não estar sofrendo com pouca produção de testosterona, é necessário que seu corpo apresente mais de um sintoma associado.
Portanto, em caso de suspeita, deve-se marcar uma consulta com o profissional de saúde capacitado, que indicará um exame de sangue para confirmar.
Como aumentar a testosterona: 7 dicas
1. Opte por uma dieta rica em zinco e vitaminas A e D
Uma alimentação saudável pode contribuir para a manutenção de bons níveis de testosterona. Por isso, para aumentar naturalmente a produção do hormônio é indicado fazer o consumo de:
- Alimentos ricos em zinco: ostras, fígado, feijão, semente de girassol, castanha, leite, queijo e derivados e outros;
- Alimentos ricos em vitamina D: salmão, sardinha e outros. Para adquirir vitamina D também é possível expor-se diariamente ao sol por aproximadamente uma hora, dando preferência para antes das 11h e após as 16h;
- Alimentos ricos em vitamina A: manga, espinafre, tomate e óleo de peixe.
O ideal é realizar uma consulta com um nutricionista, que organizará um plano alimentar, recomendando os melhores alimentos conforme as necessidades do indivíduo.
2. Pratique atividade física
A realização de exercícios para o fortalecimento muscular podem estimular a produção de testosterona. Por isso, é recomendado que a pessoa faça alguma atividade física regularmente e de modo intenso.
Nas academias, por exemplo, a ideia é fazer, durante 30 minutos, exercícios com halteres, barras e elásticos. Tais exercícios, também, podem auxiliar na queima de gordura e aumento da massa magra.
3. Tenha uma boa noite de sono
Ter uma noite de sono de qualidade, dormindo por mais de 6 horas por dia, auxilia na produção da testosterona na mesma medida que diminui os níveis de cortisol — um hormônio envolvido na resposta do estresse, que promove o aumento do peso quando em excesso.
4. Mantenha o peso adequado, tendo uma alimentação balanceada
Como visto anteriormente, um dos fatores que causam a diminuição da produção de testosterona é o acúmulo de gordura no organismo. Segundo estudos, homens que sofrem de obesidade são mais propensos a terem os níveis de testosterona circulantes mais baixos.
Por isso, manter o peso corporal conforme a idade e a altura é ideal, seja por meio da prática de atividade física e/ou da alimentação correta.
No que toca à alimentação, existem algumas indicações que podem ser consideradas:
- Deixar de lado açúcares: os níveis de testosterona podem abaixar após a ingestão de açúcar;
- Diminuir ou eliminar por completo o consumo de álcool;
- Apostar em uma dieta saudável que se baseia em legumes, frutas, verduras e gorduras saudáveis.
5. Reduza o estresse
Altos níveis de estresse fazem com que o corpo humano aumente a liberação de cortisol, comprometendo a atuação da testosterona no organismo.
Por isso, apostar em uma gestão da inteligência emocional, meditação, ioga, boas noites de sono, saber descansar, psicoterapia e ter uma visão de mundo otimista são algumas das sugestões para a redução do estresse.
6. Procure por estímulos sexuais
Tentar estimular-se sexualmente, como ter uma simples ereção, pode ajudar no aumento dos níveis de testosterona. E o contrário também é verdadeiro: se o indivíduo não se sentir sexualmente excitado por um longo período de tempo, isso poderá diminuir os níveis de testosterona circulantes na corrente sanguínea, comprometendo o apetite sexual.
7. Use suplementos
Quando o assunto é “como aumentar a testosterona”, este item não pode ficar de fora. É claro que toda a suplementação deve passar por um crivo médico.
Entretanto, os suplementos são normalmente indicados quando os níveis de testosterona são muito baixos — em quantidades que podem interferir consideravelmente na saúde do paciente.
Um dos suplementos indicados para o aumento dos níveis de testosterona é o FORTEVIRON VITAMIN TESTO®.
Trata-se de um suplemento alimentar livre de açúcares, indicado para aqueles homens que desejam ser fortes todos os dias. Ele auxilia no aumento dos níveis de testosterona por meio do ácido D-Aspártico (DAA).
O DAA, quando no organismo, estimula o aumento da produção de energia nas células, favorecendo o fortalecimento do sistema imunológico, bem como no aumento da produção de testosterona e da massa muscular.
Fonte(s): Tena, Dr. Eduardo Pereira, Tua Saúde, Uroderma e Multisaúde.
