ilustração de uma mulher entre vasos de plantas indicando a prática de ginecologia natural

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Você sabe o que é ginecologia natural? Vem entender com a gente

Entender os movimentos do seu corpo sem buscar, necessariamente, o uso de pílulas anticoncepcionais ou analgésicos — essa é uma das características da chamada ginecologia natural, uma proposta alternativa que prevê o uso de fitoterápicos e outros procedimentos para o tratamento de problemas relacionados ao órgão reprodutor feminino.

Ainda que essa pareça uma novidade, as técnicas utilizadas pelas adeptas dessa prática remetem às nossas ancestrais e têm a premissa de emancipação do corpo feminino e da busca pelo autoconhecimento. Claro, como toda alternativa, ela não pode ser considerada definitiva, mas alguns dos conceitos podem ser válidos para o seu estilo de vida.

Ginecologia natural: o que é e como funciona?

Antes de tudo, é conveniente lembrar que terapias alternativas como essa não têm comprovação científica e, dessa forma, não devem ser encaradas como substitutas à ginecologia tradicional. Você deve continuar indo às consultas sempre que possível ou necessário, mas alguns rituais podem ser benéficos para a sua saúde física e mental de alguma forma.

mulher sentada em uma pedra com os braços erguidos em sintonia com a natureza

Podemos dizer que a ginecologia natural significa adotar alguns rituais em sua vida, o que inclui desde a maneira como você lida com produtos íntimos, até aquilo que você espera e mentaliza para si. Em outras palavras, é como se você revisse alguns conceitos e utilizasse esses rituais como uma espécie de passagem para uma nova fase.

A lista de rituais inclui a vaporização vaginal, uma técnica que consiste em uma infusão de plantas específicas em uma bacia de água quente. De cócoras sobre o recipiente, a mulher coleta essa vaporização e faz com que as propriedades emanadas pelas plantas sejam absorvidas pelo corpo.

Outra técnica se chama mandala lunar e consiste em um diário no qual são reportadas emoções e reações físicas do corpo. Essa premissa faz com que a mulher compreenda melhor as variações dos seus ciclos menstruais e possa se adaptar a eles. Além disso, esse tipo de diário pode ser bastante útil em uma consulta com uma médica ginecologista, especialmente se houver algum tipo de queixa por parte da paciente.

Por fim, a conscientização não tem relação apenas com o corpo, mas também com a natureza. O uso de produtos íntimos ecologicamente corretos, que reduzam os índices de descarte no meio ambiente, também é incentivado.

ilustração de uma mulher sentada em um coletor menstrual junto com plantas indicando a prática de ginecologia natural

Ginecologia natural não substitui a ginecologia tradicional

Já mencionamos, mas não custa reforçar: a ginecologia natural é um aspecto complementar à ginecologia tradicional e em hipótese alguma deve ser vista como uma substituta. Além disso, se a prática de algum desses rituais resultar em problemas para o órgão reprodutor, como por exemplo irritações em decorrência do contato com certos tipos de plantas, a infusão deve ser suspensa e o caso deve ser relatado para sua médica de confiança.

Da mesma forma, os exames regulares e preventivos também não podem ser deixados de lado. Alguns profissionais de ginecologia podem ser mais abertos a esse tema e à inclusão dessas práticas na sua rotina de vida, enquanto outros podem ser céticos com relação a ações que não têm comprovação científica. Cabe a você analisar com cautela as informações, mas considere sempre que algumas práticas ginecológicas, como os exames preventivos, não devem ser ignoradas.

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Fonte(s):

Dra. Beatriz e Dr. Antonio, Feel Lube e Pantys.

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TPM Reduxina