A dificuldade de evacuar ou a queda na frequência de idas ao banheiro pode ser um sinal de intestino preso ou prisão de ventre. Esse tipo de problema é mais comum do que se imagina e pode ter como causa múltiplos fatores, que vão desde a má alimentação até a falta de atividades físicas.
Se você já passou por essa situação desconfortável – ou está passando – fique calmo: há diversas maneiras de evitar que isso aconteça novamente. Além disso, há medicamentos específicos que podem auxiliá-lo a sair dessa situação o mais depressa possível. Contudo, sempre é bom lembrar que uma consulta ao médico é imprescindível para que os exames possam indicar qual é de fato o seu problema de saúde.
Prisão de ventre: por que isso acontece?
A prisão de ventre nada mais é do que a diminuição dos movimentos intestinais, algo que pode ocorrer em função da baixa ingestão de alimentos ricos em fibras. Outros fatores que podem levar à prisão de ventre são o baixo consumo de água e a falta de atividade física. Em casos menos recorrentes, situações de estresse e ansiedade também podem causar esse tipo de problema.
Como consequência, o paciente pode ter desconfortos e dores ao evacuar, ver a frequência de idas ao banheiro diminuir ou ainda perceber fezes mais duras e ressecadas. Esses sintomas causam mau humor, irritabilidade e cansaço. Em casos mais graves, esses sinais podem ser indícios de outros problemas mais sérios, por isso uma avaliação completa é fundamental para que todas as hipóteses possam ser consideradas.
Vale lembrar, por exemplo, que fezes ressecadas podem levar ao aparecimento de hemorroidas – a presença de sangue nas fezes é o principal indício e, se você perceber algo assim, consulte imediatamente um médico.
Como evitar a prisão de ventre: dicas de prevenção
Baseado nas causas mais comuns relacionadas aos casos de prisão de ventre, listamos aqui algumas dicas de como se prevenir. São ações simples que devem ser tomadas no dia a dia de forma contínua, ou seja, devem se tornar um hábito.
1. Beba mais água
A boa hidratação ajuda também a deixar suas fezes menos ressecadas, em especial se você seguir também a dica seguinte: comer mais fibras. Tenha como meta beber pelo menos dois litros de água por dia. Porém, escolha água mesmo: sucos, refrigerantes e outros tipos de líquidos não devem entrar nessa conta.
2. Consuma mais fibras
Alimentos ricos em fibras são bons para a flora intestinal e, por consequência, auxiliam a digestão. Os chamados “prebióticos” devem estar sempre presentes na sua dieta. Consuma frutas frescas, de preferência aquelas que podem ser comidas com casca, vegetais e sementes – chia e gergelim são dois bons exemplos.
3. Faça atividades físicas
Se puder, faça exercícios físicos regulares que ajudem a fortalecer a musculatura abdominal. Quando estamos mais “sarados”, temos mais força para estimular o intestino a movimentar as fezes, combatendo a prisão de ventre. O ideal é incluir atividades físicas pelo menos três vezes por semana.
4. Consuma mais gorduras
Não, você não leu errado. Certos tipos de gordura são benéficas para o nosso organismo, pois funcionam como uma espécie de lubrificante do intestino. Alimentos com gorduras de boa qualidade são fáceis de serem encontrados: abacate, azeite de oliva e amendoim são os principais exemplos.
5. Consuma alimentos probióticos
Alimentos probióticos são aqueles que possuem bactérias benéficas para a nossa flora intestinal, ajudando no processamento dos alimentos e contribuindo para a formação de fezes menos rígidas. O iogurte natural é o campeão nesse quesito e se for possível consumi-lo pelo menos três vezes por semana já será suficiente como prevenção.
Medicamentos podem ajudar soltar o intestino
Além dessas dicas de prevenção, é importante conhecer alternativas que possam ser utilizadas em caso de percepção de alguns desses sintomas. Uma dessas opções é o Lycobil, da WP Lab Indústria Farmacêutica.
O Lycobil é indicado como auxiliar no tratamento dos sintomas das disfunções gastrointestinais, como constipação (prisão de ventre), diarréia, gastralgia (dores de estômago), dispepsia (sensação de peso no estômago), digestão lenta, distensão e dores abdominais, náuseas, mau hálito, gases, cólica e cefaleia (dores de cabeça).
Veja mais informações sobre o Lycobil na bula do remédio e consulte o seu médico sobre essa possibilidade de tratamento.
