Você sabia que o sol é a principal fonte de vitamina D para o nosso organismo? A exposição de 15 a 20 minutos por dia é essencial para ativar a síntese dessa substância por meio dos raios ultravioletas do tipo B (UVB).
Porém, é possível obtê-la de outras maneiras, seja pela alimentação ou pela suplementação. Neste artigo, vamos compreender qual é a importância dela para o nosso corpo e por quais motivos devemos ficar atentos a eventuais quadros de deficiência de vitaminas.
Vitamina D: quanto precisamos e como obtê-la?
A Vitamina D ajuda na absorção e na fixação do cálcio no organismo. Além disso, ela promove a manutenção dos ossos e auxilia na prevenção de doenças, fortalecendo em certa medida o sistema imunológico. Com relação ao coronavírus, a Vitamina D chegou a ser especulada como uma possível auxiliar para fortalecer o organismo no combate ao vírus, mas cientificamente isso ainda não foi comprovado.
O fato é que uma pessoa adulta, com mais de 50 quilos, deve consumir um média 5 a 10 mil unidades de Vitamina D por dia. Entretanto, diferentemente do que acontece com grande parte dos nutrientes, a principal fonte dessa substância é o sol. Quando os raios UVB incidem sobre a nossa pele ocorre uma síntese. Vale lembrar que a absorção é proporcional à quantidade de pelo exposta.
Porém, ainda assim, nem sempre essa quantidade é suficiente. A segunda alternativa é obtê-la por meio da alimentação: sardinha e atum em lata, fígado de boi, ovos, iogurte, queijo cheddar, manteiga e óleo de fígado de bacalhau são boas fontes para complementar as unidades necessárias.
Deficiência de Vitamina D: sintomas e problemas
A deficiência em Vitamina D pode causar uma série de problemas de saúde. Depressão, problemas nos ossos, doenças do coração, diabetes, baixa imunidade e perda de força muscular são apenas alguns dos sintomas listados entre aqueles que tiveram constatado níveis abaixo da média desse nutriente. Além disso, aumentam as chances de gripes e resfriados e o desenvolvimento de certos tipos de câncer, como os de mama e próstata, dois dos mais comuns.
A boa notícia é que um quadro de deficiência em Vitamina D pode ser revertido, seja por meio da alimentação, em médio e longo prazo, ou a partir do uso de suplementos vitamínicos que contenham esse tipo de substância. Uma pesquisa publicada no Archives of Internal Medicine indicou que o consumo de suplementos de vitamina D diminui em até 7% o risco de mortalidade por qualquer causa.
Vitamina D na quarentena: como evitar a falta dela
Vivemos um período atípico no qual a principal recomendação é sair de casa apenas para atividades extremamente necessárias. Por conta disso, muitas pessoas têm deixado de ir às ruas e tomar a sua “dose diária” de Vitamina D em contato com o sol. Caso a situação se prolongue por mais tempo, esse déficit diário de exposição ao sol, aliado a uma alimentação não muito regrada, pode trazer consequências ruins para o organismo.
A utilização de suplementos que contenham Vitamina D em sua fórmula é uma alternativa para suprir eventuais deficiências do nutriente. Idosos, o público mais afetado pela pandemia de coronavírus, devem ter ainda mais atenção com relação a esse problema, pois neles a sintetização dessa substância é menor. Para se ter uma ideia, uma pessoa de 70 anos pode produzir até 25% da quantidade que um jovem de 20 anos produz.
Além disso, recomenda-se reforçar neste período a alimentação, especialmente com os itens que mencionamos acima, como forma de evitar que possíveis déficits na substância resultem em um sistema imunológico mais fraco.
Em termos de suplementação, o Forteviron Vitamin A-Z Men é um suplemento vitamínico que auxilia no fortalecimento do sistema imunológico, no metabolismo de proteína e no combate aos radicais livres. Ele é destinado a adultos com 19 anos ou mais e não é recomendado exceder o consumo diário acima de um comprimido por dia, conforme a recomendação descrita na embalagem do produto.