Dizem que dormir é para os fracos, mas quem inventou isso claramente nunca tentou resolver um cálculo simples com 4 horas de sono. O cérebro trava, o corpo reclama e a alma só quer uma soneca. É como tentar abastecer um carro com o tanque furado: você gasta energia, mas não chega a lugar algum.
Todo mundo tem aquela fase em que pensa: “Dá para dormir quando eu morrer.” E, de repente, a conta chega. Olheiras até o queixo, irritação gratuita com quem respira alto e uma capacidade surreal de esquecer onde deixou as chaves — que estão na sua mão. É oficial: o sono venceu.
Mas, afinal, quantas horas são necessárias para acordar com disposição real? Sem truques, sem café em doses industriais, apenas o bom e velho sono reparador. Spoiler: não é igual para todo mundo. Bora entender isso juntos?
Por que a quantidade de sono varia?
Dormir não é uma ciência exata. Enquanto algumas pessoas acordam renovadas com apenas seis horas, outras precisam de nove para não começar o dia como zumbis. A quantidade de sono necessária varia porque cada corpo tem um ritmo próprio, determinado por fatores como idade, genética, estilo de vida e até mesmo a saúde mental.
Por exemplo, bebês passam a maior parte do dia dormindo porque seus corpos e cérebros estão em pleno desenvolvimento. Já os adolescentes, com seus hormônios a mil, frequentemente precisam de mais horas de sono, mas são famosos por acumular dívidas de descanso.
Os adultos têm uma média de 7 a 9 horas por noite, mas até isso pode mudar conforme o ritmo da sua semana. Idosos, por outro lado, podem precisar de menos tempo na cama, mas sofrem mais com interrupções durante a noite.
Além disso, fatores como estresse, alimentação e hábitos tecnológicos podem influenciar o quanto (e o quão bem) dormimos. Não é só o tempo de sono que importa, mas também a qualidade. Aquele sono profundo e contínuo, que respeita os ciclos naturais, é o que realmente faz a diferença.
Faixa etária | Horas mínimas de sono | Horas máximas de sono |
Recém-nascidos (0-3 meses) | 14 horas | 17 horas |
Bebês (4-11 meses) | 12 horas | 15 horas |
Crianças pequenas (1-2 anos) | 11 horas | 14 horas |
Crianças pré-escolares (3-5 anos) | 10 horas | 13 horas |
Crianças escolares (6-13 anos) | 9 horas | 11 horas |
Adolescentes (14-17 anos) | 8 horas | 10 horas |
Adultos jovens (18-25 anos) | 7 horas | 9 horas |
Adultos (26-64 anos) | 7 horas | 9 horas |
Idosos (65+ anos) | 7 horas | 8 horas |
As recomendações acima são um ponto de partida, mas cada pessoa tem suas particularidades. Se você está acordando cansado mesmo dormindo dentro dessas faixas, é hora de avaliar a qualidade do sono ou os fatores externos que podem estar interferindo.
O que é um sono reparador?
O sono reparador é aquele que permite ao corpo e à mente se recuperarem completamente, entregando energia, clareza mental e equilíbrio emocional ao despertar. Ele respeita os ciclos naturais do sono, incluindo os estágios REM (movimento rápido dos olhos) e não-REM, cada um com sua função no processo de recuperação.
Durante o sono profundo, o corpo trabalha para reparar tecidos musculares, fortalecer o sistema imunológico e liberar hormônios essenciais, como o do crescimento (GH). Já na fase REM, o cérebro organiza memórias, processa emoções e consolida aprendizados. Quando esses ciclos não são interrompidos, acordamos com a sensação de estarmos renovados.
Um sono reparador também está ligado à regularidade. Dormir em horários consistentes ajuda a regular o ritmo circadiano, o “relógio interno” do corpo, promovendo um descanso de qualidade. Não é quanto você dorme e sim como você dorme.
Ciclo do sono e suas etapas
O sono é dividido em ciclos, que incluem diferentes estágios com funções específicas. Cada ciclo dura cerca de 90 minutos e se repete 4 a 6 vezes por noite. Confira abaixo as etapas do ciclo do sono e o tempo aproximado que passamos em cada uma delas:
Etapa do sono | Descrição | Tempo aproximado por ciclo |
N1 (sono leve) | Primeira fase do sono. Transição entre vigília e sono. Os músculos relaxam, e a atividade cerebral começa a desacelerar. | 5-10 minutos |
N2 (sono leve) | O sono se aprofunda um pouco mais. A temperatura corporal e a frequência cardíaca diminuem. | 10-25 minutos |
N3 (sono profundo) | Também chamado de “sono de ondas lentas”. Momento de reparação física, liberação de hormônio do crescimento e fortalecimento do sistema imunológico. | 20-40 minutos |
REM (movimento rápido dos olhos) | Associado aos sonhos e à consolidação da memória. O cérebro está ativo, mas os músculos permanecem relaxados. | 10-20 minutos |
Tempo total em cada estágio por noite
Em uma noite de 7 a 9 horas de sono, os estágios são distribuídos da seguinte forma:
- Sono leve (N1 + N2): 50-60%
- Sono profundo (N3): 15-25%
- Sono REM: 20-25%
As proporções podem variar com a idade e a qualidade do sono. Respeitar esses ciclos é primordial para acordar restaurado e com energia.
Sinais de que você não está dormindo o suficiente
Uma noite mal dormida pode passar despercebida, mas a privação de sono acumulada deixa rastros claros no corpo e na mente. Veja os principais sinais de que o sono está insuficiente:
1. Fadiga constante
Acordar cansado, mesmo após horas de sono, é um dos primeiros sinais de que a qualidade ou a quantidade do sono não está adequada. A sensação de estar “sempre exausto” indica que o corpo não teve tempo suficiente para se recuperar.
2. Dificuldade de concentração
O cérebro funciona mais lentamente quando o descanso é insuficiente. A falta de sono impacta a atenção, o raciocínio lógico e a capacidade de tomar decisões rápidas.
3. Mudanças de humor
Privação de sono desregula o equilíbrio emocional, aumentando a irritabilidade, a ansiedade e até mesmo sintomas de depressão. Pequenas situações podem parecer muito mais intensas do que realmente são.
4. Apetite descontrolado
Dormir pouco afeta os hormônios responsáveis pelo apetite, como a leptina e a grelina, o que pode levar a desejos intensos por alimentos calóricos e maior dificuldade em manter uma alimentação equilibrada.
5. Baixa imunidade
A imunidade é fortalecida durante o sono profundo (N3). Se você está adoecendo com frequência ou demora mais para se recuperar de resfriados, pode ser um sinal de noites mal dormidas.
6. Dores de cabeça ou no corpo
A privação de sono pode intensificar a percepção de dor e causar desconfortos musculares ou cefaleias tensionais.
7. Esquecimento ou confusão
A memória e o aprendizado dependem do sono REM. Sem ele, informações não são consolidadas adequadamente, o que dificulta lembrar até de detalhes simples.
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Como melhorar a qualidade do sono
Dormir bem é uma combinação de rotina, ambiente adequado e hábitos saudáveis. Seguindo algumas estratégias simples, é possível transformar suas noites para que o sono seja verdadeiramente reparador.
Estratégia | Descrição | Benefício |
Estabeleça uma rotina de sono | Defina horários fixos para dormir e acordar, inclusive nos finais de semana. | Regula o ritmo circadiano e facilita o adormecer. |
Prepare um ambiente acolhedor | Reduza a luz, controle a temperatura e minimize os ruídos no quarto. | Promove relaxamento e melhora a qualidade do sono. |
Reduza os estímulos antes de dormir | Evite telas luminosas e atividades estimulantes ao menos 1 hora antes de deitar. | Melhora a produção de melatonina e o relaxamento. |
Tenha atenção à alimentação | Evite refeições pesadas e alimentos ricos em cafeína ou açúcar próximo da hora de dormir. | Facilita o relaxamento e previne desconfortos noturnos. |
Pratique exercícios físicos | Realize atividades regulares, preferencialmente pela manhã ou tarde. | Regula o sono e reduz a insônia a longo prazo. |
Crie rituais noturnos | Desenvolva hábitos relaxantes, como tomar um banho quente ou ouvir música calma. | Sinaliza ao corpo que é hora de desacelerar. |
Evite cochilos prolongados | Limite os cochilos a 20-30 minutos e nunca no fim da tarde. | Previne dificuldades para dormir à noite. |
Use Nervocalm | Medicamento homeopático que auxilia na redução da ansiedade e promove um sono reparador. | Ajuda a relaxar, facilita o adormecer e melhora a qualidade do sono. |
Considere técnicas de relaxamento | Pratique meditação, respiração profunda ou use aromaterapia com óleos essenciais. | Reduz a ansiedade e facilita o adormecer. |
Procure ajuda profissional | Consulte um especialista caso os problemas de sono persistam. | Identifica e trata possíveis transtornos do sono. |
O papel do Nervocalm na qualidade do sono
Quando a mente não desacelera e o descanso parece impossível, faz sentido encontrar medicamentos para promover um sono tranquilo É aí que entra o Nervocalm®, um medicamento homeopático desenvolvido para ajudar a melhorar a qualidade do sono, especialmente em casos onde a ansiedade, irritabilidade e nervosismo são os grandes vilões.
Como o Nervocalm ajuda?
- Reduz a ansiedade: um dos principais inimigos do sono é a mente inquieta. Nervocalm® atua como um calmante suave, promovendo relaxamento e reduzindo os pensamentos acelerados que dificultam o adormecer.
- Facilita o sono reparador: diferente de sedativos, que induzem o sono de forma artificial, Nervocalm colabora para que o organismo entre em um estado de descanso profundo, respeitando os ciclos de sono.
- Não causa dependência: por ser homeopático, Nervocalm® pode ser usado sem o risco de criar dependência ou tolerância, sendo uma opção segura para quem busca equilíbrio e bem-estar.
- Livre de efeitos colaterais comuns: sem melatonina, passiflora ou outros compostos tradicionais, Nervocalm® é leve para o organismo, sem causar sonolência diurna ou afetar o desempenho diário.
- Versatilidade: pode ser utilizado junto a outros medicamentos e tratamentos, tornando-o uma opção prática para quem precisa de um suporte extra.
Para quem o Nervocalm é indicado?
Nervocalm® é recomendado para pessoas que enfrentam dificuldades para dormir devido à agitação mental, insônia leve, ou mesmo para quem busca melhorar a qualidade do sono sem recorrer a soluções mais agressivas.
Combinado às práticas de higiene do sono, seu potencial de descanso aumenta, trazendo mais energia, disposição e qualidade de vida. Pronto para colocar o sono em dia?