É preciso desmistificar a disfunção erétil e realmente tocar no assunto. Profissionais da saúde como médicos e terapeutas sexuais são imprescindíveis no processo. Ter conhecimento sobre as causas físicas e psicológicas que levam o homem a ter esse problema também são formas de incentivar o autocuidado e o carinho.
Além do mais, com as dicas do Clique Bem Estar, você pode entender como a parceira pode ajudar o homem que sofre de disfunção erétil de modo a melhorar a atividade sexual entre ambos. Apimentar a relação com um toque diferente, realizar fantasias e não ter pressa na penetração são formas potentes e eficazes de evitar que o problema volte a se repetir, especialmente da meia idade em diante.
O que é disfunção erétil?
Um problema comum que acomete em torno de 50% dos homens com 40 anos ou mais e que, segundo pesquisas do portal UOL, em torno de 322 milhões de homens em todo o globo serão afetados até 2025. Com a saúde mental comprometida e o excesso de preocupações, medo, insegurança e ansiedade no limite, é comum que a “impotência sexual” surja em alguma fase da vida.
A disfunção erétil ocorre por conta de causas físicas e psicológicas. Problemas cardiovasculares, metabólicos e neurológicos podem incitar esse quadro de modo a comprometer a atividade sexual. Mas, na atualidade, a maior causa para que ela ocorra são os processos crônicos de ansiedade, levando a contração das estruturas que deveriam estar relaxadas para que a válvula que mantém a ereção funcione corretamente.
Disfunção erétil ou impotência?
São sinônimos, mas especialistas sugerem que o termo “impotência sexual” seja substituído, pois tem um sentido pejorativo que pode despertar algum gatilho psicológico no homem, assim, ao receber o diagnóstico, o homem pode se cuidar sem a pressão e o sentimento de ser impotente.
Quais os fatores que causam a disfunção erétil?
Existem alguns fatores que causam a disfunção erétil e que devem ser analisados. Por mais que seja um problema comum entre os homens a partir de certa idade, e que facilmente é corrigido, algumas observações acerca de suas causas devem ser feitas. Atentar-se aos motivos é um meio de resolver o problema de forma eficaz, contando com o apoio médico.
- Idade (acima dos 40 anos);
- Problemas emocionais;
- Abuso de álcool com recorrência;
- Uso de drogas ilícitas como a cocaína e o crack;
- Uso de anabolizantes;
- Medicamentos depressores e indutores do sono;
- Anti-hipertensivos;
- Problemas hormonais;
- Problemas neurológicos como Alzheimer e Parkinson;
- Tabagismo;
- Sedentarismo, obesidade, hipertensão e colesterol alto.
Como a mulher pode ajudar o homem com disfunção erétil?
A matéria do Gazeta Digital revelou que o sexo é um dos quatro principais pilares que garantem ao indivíduo a qualidade de vida, em conjunto com o lazer, prazer no trabalho e harmonia familiar. Como impacta diretamente na vida dos cônjuges caso o homem tenha disfunção erétil, o casal pode trabalhar essa questão de modo compreensivo entre ambos de modo superá-lo.
O Hospital Albert Einstein de SP, sob coordenação do Dr. Charles Rosenblatt, aponta que muitos homens só procuram uma solução efetiva do problema após cerca de 4 anos de sintomas. Isso faz com que o quadro psicológico se agrave bastante e a autoconfiança masculina na hora da relação fica comprometida, fomentando ainda mais a disfunção erétil.
Após esse tempo, ao procurar um especialista para auxiliar no problema, é comum que os médicos indiquem terapeutas sexuais para ajudar na autoconfiança e apimentar a relação entre os parceiros. “O homem pode ter dificuldade em obter ereção desde o início da relação sexual, ou até de mantê-la. Alguns chegam a fazer a penetração, mas perdem a concentração e deixam de ter o desejo sexual. Dessa forma, o profissional ajuda a entender os gatilhos e sensações que passam na cabeça do público masculino de modo a desmistificar a disfunção erétil”, observa Eduardo Yabusaki, sexólogo.
Existem técnicas que a parceira pode praticar para ajudar o homem com disfunção erétil durante ou antes da relação. Em geral, para pacientes que já fazem um acompanhamento clínico e com recurso medicamentoso, através dessas técnicas ou dicas, é possível apimentar a relação e evitar a disfunção.
Dicas de como apoiar o homem com esse problema
O portal da Urologia demonstra a importância das parceiras ajudarem o homem com disfunção erétil. Muitas mulheres acreditam que quando o homem perde o “tesão”, isso ocorre porque ele não tem mais desejo por elas. Contudo, como a parte psicológica conta, além dos fatores externos como ansiedade, doenças e excesso de preocupação, muitas das vezes quando ocorre a disfunção, a mulher traz para si essa carga emocional. Isso gera um afastamento inicial, que pode piorar ainda mais as coisas.
Por conta disso, com as dicas do Clique Bem Estar sobre como a mulher pode ajudar na disfunção erétil, ambos podem se beneficiar de uma relação saudável de modo criar ainda mais proximidade e vínculo afetivo, resultando em autoconfiança e sexualidade sadia.
1. Utilize a criatividade
Tente algo novo! Seja ousada, realize uma fantasia sua junto ao parceiro. Aproveite as preliminares de forma diferenciada. Conversem e realizem juntos o desejo de ambos, assistam a filmes adultos em conjunto e sejam criativos.
2. Mude o foco
Quando o foco é o pênis em demasia, o resto é esquecido. É fundamental que o prazer não fique apenas na penetração, mas no ato sexual como um todo. Pratiquem o sexo oral, usem brinquedos como estimuladores clitorianos e se beneficiem do prazer a dois.
3. Demonstre carinho, marque uma consulta
Como citado, às vezes as mulheres acreditam que o problema é com elas, quando na verdade não é. Procrastinar uma consulta com o médico pode fazer com que o problema evolua de forma aguda. Demonstrem carinho, cuidem um do outro e procurem atendimento clínico com um especialista.
4. Comprimidos para a ereção são bem vindos
Trabalhe a questão do desejo, mas permita que o parceiro tome os comprimidos para ereção de forma a não criar julgamentos. Às vezes, naquele momento, é necessário que seja utilizado o recurso medicamentoso. Mas com o tempo, com ambos envolvidos e com avaliação médica adequada, pode ser realizado o desmame do medicamento.
5. Treine a masturbação
A masturbação é excelente, independentemente de gênero. A ciência já comprovou que a masturbação melhora o sono, diminui os níveis de estresse no corpo e, consequentemente, melhora a ereção. Então, ambos podem praticar em conjunto e apimentar ainda mais a relação.
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