Dinastia de mulheres multigeracionais felizes posando para foto em casa. Retrato de uma menina, sua mãe, avó e bisavó idosa. Família, hereditariedade.

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Quais vitaminas a mulher precisa em cada fase da vida?

O corpo da mulher passa por transformações contínuas ao longo da vida. Crescimento, menstruação, gestação, menopausa, envelhecimento — e cada etapa exige uma atenção diferente à saúde. Em todas elas, vitaminas e minerais são essenciais para manter o organismo em equilíbrio.

Do sistema imunológico à saúde óssea, da disposição diária ao bem-estar emocional, esses nutrientes impactam diretamente a qualidade de vida. Mas a verdade é que, com uma rotina intensa e a alimentação cada vez mais desequilibrada, é comum que as necessidades nutricionais deixem de ser atendidas apenas com o que vai ao prato.

É por isso que a suplementação tem ganhado espaço: como estratégia prática e segura para preencher lacunas, prevenir carências e manter o corpo funcionando bem.

Adolescência e juventude (14 a 25 anos): nutrição para crescer, resistir e equilibrar

A fase em que o corpo acelera. Ossos se alongam, hormônios se instalam, a mente borbulha — ou seja, tudo ao mesmo tempo. É também quando aparecem as primeiras oscilações hormonais importantes, como a chegada da menstruação, as mudanças de humor, a acne, o início da vida sexual e as exigências emocionais da vida jovem.

Para dar conta de tudo isso, o organismo feminino precisa de nutrientes estratégicos:

  • Ferro: para compensar as perdas menstruais e prevenir anemia — um risco comum entre adolescentes, principalmente com fluxos intensos e dietas restritivas.
  • Ácido fólico (vitamina B9): para a formação celular, apoio ao sistema nervoso e, já nessa fase, fundamental para quem pensa em saúde reprodutiva a médio prazo.
  • Cálcio e vitamina D: para assegurar a formação de ossos sólidos, prevenindo a osteoporose desde cedo. Afinal, o pico de massa óssea acontece até os 25 anos.
  • Complexo B (B1, B2, B6, B12, niacina, biotina): essas vitaminas participam do metabolismo energético, ajudam na produção de neurotransmissores e são grandes aliadas no controle do estresse, da ansiedade e da fadiga mental.

Além dos nutrientes, é comum que essa faixa etária enfrente uma alimentação irregular com longos períodos sem comer, fast food frequente, consumo elevado de açúcar e cafeína. A suplementação pode atuar aqui como um reforço inteligente para completar o que falta e prevenir desequilíbrios que, com o tempo, podem comprometer a saúde física e mental.

Vida adulta (26 a 40 anos): energia, fertilidade e saúde da pele em foco

Nesta faixa de idade, a mulher está, muitas vezes, no auge da vida reprodutiva, da carreira e das responsabilidades. A rotina exige energia constante, clareza mental, equilíbrio hormonal e disposição física. É também nesse período que muitas mulheres enfrentam os efeitos da tensão pré-menstrual com mais intensidade, planejam a maternidade ou lidam com as primeiras mudanças estéticas da pele.

Nesta fase, alguns nutrientes se tornam especialmente relevantes:

  • Vitamina A e vitamina E: atuam na renovação celular, contribuindo para a manutenção de uma pele mais firme, luminosa e com aparência jovem. Também têm ação antioxidante, ajudando a proteger as células do envelhecimento precoce.
  • Magnésio: influencia diretamente o equilíbrio hormonal e pode auxiliar na redução de sintomas da TPM, como cólicas, irritabilidade e dores de cabeça. Além disso, o magnésio participa de mais de 300 reações metabólicas no corpo.
  • Zinco e selênio: aliados da imunidade e do metabolismo, esses minerais ajudam a controlar processos inflamatórios, fortalecem o sistema de defesa e protegem contra os efeitos do estresse oxidativo — um dos gatilhos do envelhecimento interno e externo.
  • Ômega 3: tem papel importante na saúde cardiovascular, na função cognitiva e até na regulação do humor. Para mulheres que usam anticoncepcionais ou têm histórico familiar de doenças cardíacas, o consumo regular de ômega 3 é ainda mais estratégico.

A fase é marcada por um ritmo acelerado e, muitas vezes, por refeições rápidas e desequilibradas. A suplementação entra como um suporte para manter a vitalidade e prevenir deficiências que, silenciosamente, afetam a qualidade de vida. Desde a queda de cabelo até a oscilação de humor.

Gravidez e pós-parto: nutrição que alimenta dois corpos

Durante a gestação, o corpo da mulher trabalha dobrado. Cada nutriente que entra precisa sustentar dois organismos: o da mãe e o do bebê em desenvolvimento. Já no pós-parto, o desafio é a recuperação física, a produção de leite e a manutenção da energia em meio às novas demandas da maternidade.

É a fase em que o acompanhamento médico é indispensável e os nutrientes abaixo são os mais frequentemente priorizados:

  • Ácido fólico (vitamina B9): o mais conhecido dos nutrientes gestacionais, é essencial nas primeiras semanas da gravidez. Ele participa da formação do tubo neural do feto e ajuda a prevenir malformações congênitas.
  • Ferro: o volume sanguíneo aumenta significativamente na gravidez, e a demanda por ferro acompanha esse ritmo. A deficiência pode levar à anemia, cansaço extremo e baixa oxigenação dos tecidos — tanto da mãe quanto do bebê.
  • Cálcio e vitamina D: essenciais para a formação óssea do feto e para manter os ossos da gestante protegidos. O cálcio é “emprestado” ao bebê e, se estiver em falta, o corpo o retira das reservas maternas.
  • Vitamina B12: indispensável para o sistema nervoso e para a produção de glóbulos vermelhos. Também influencia diretamente na energia e disposição da mãe — dois recursos preciosos no pós-parto.

Além desses, nutrientes como o ômega 3 (particularmente o DHA) têm se mostrado benéficos para o desenvolvimento neurológico do bebê, com efeitos que podem se estender até a infância. A suplementação, quando bem orientada, oferece uma forma segura de assegurar que mãe e bebê estejam recebendo o que precisam — mesmo diante de enjoos, restrições alimentares ou dificuldades na amamentação.

Menopausa e terceira idade (50+ anos): suporte para os ossos, a mente e o ritmo da vida

Com a chegada da menopausa, o organismo feminino passa por uma queda natural na produção de estrogênio, o hormônio que influencia diretamente na saúde dos ossos, no controle da temperatura corporal, na disposição e até no humor. A partir dos 50 anos, os cuidados mudam de foco: é preciso conservar o que foi construído ao longo da vida e manter o corpo funcionando bem, com leveza e autonomia.

Aqui, a nutrição passa a ter um papel ainda mais estratégico:

  • Cálcio e vitamina D: o combo clássico que ajuda a prevenir e controlar a osteoporose. A densidade óssea tende a cair nessa fase, e manter bons níveis desses nutrientes é essencial para evitar fraturas, perda de mobilidade e dores crônicas.
  • Vitamina K: muitas vezes esquecida, ela contribui para a fixação do cálcio nos ossos e auxilia na coagulação sanguínea. Ideal usar a vitamina K em conjunto com vitamina D e cálcio para potencializar a saúde óssea.
  • Magnésio: um grande aliado da terceira idade, atua no relaxamento muscular, melhora a qualidade do sono, reduz câimbras e ajuda no funcionamento neuromuscular.
  • Coenzima Q10: naturalmente produzida pelo corpo, sua síntese diminui com a idade. A Q10 participa da produção de energia nas células e, suplementada, pode ajudar a combater o cansaço persistente e a lentidão metabólica comuns após os 50.

Vale a pena ainda olhar para antioxidantes como vitamina C e vitamina E que continuam sendo bem-vindos. Afinal, eles ajudam a proteger o organismo contra os efeitos do envelhecimento celular. 

Nesta fase, o foco deve estar na manutenção da vitalidade, da força muscular e da saúde mental. Suplementar pode ser um recurso importante para preencher as lacunas que a alimentação sozinha já não dá conta de suprir, principalmente com o avanço da idade e mudanças na absorção intestinal.

Resumindo

Fase da vida Principais vitaminas e minerais Benefícios e funções
Adolescência e juventude (14–25 anos) – Ferro

– Ácido fólico (B9)

– Cálcio

– Vitamina D

– Complexo B

– Prevenção de anemia

– Saúde óssea e crescimento

– Energia mental e física

Vida adulta (26–40 anos) – Vitamina A

– Vitamina E

– Magnésio

– Zinco

– Selênio

– Ômega 3

– Fertilidade e saúde da pele

– Regulação hormonal

– Prevenção do envelhecimento precoce

Gravidez e pós-parto – Ácido fólico

– Ferro

– Cálcio

– Vitamina D

– Vitamina B12

– Ômega 3 (DHA)

– Desenvolvimento fetal saudável

– Prevenção de anemia

– Energia e suporte à amamentação

Menopausa e terceira idade (50+ anos) – Cálcio

– Vitamina D

– Vitamina K

– Magnésio

– Coenzima Q10

– Antioxidantes (C, E)

– Prevenção da osteoporose

– Redução do cansaço

– Melhora do sono e da vitalidade

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Forteviron®: mais disposição, mais equilíbrio, mais você

Algumas fases da vida da mulher pedem mais. Cansaço constante, falta de ânimo, estresse acumulado, libido em queda — tudo isso pode acontecer mesmo quando exames estão normais e a rotina parece sob controle.

Forteviron® é um medicamento com ativos de origem natural, formulado para atuar sobre a fraqueza física e mental, promovendo mais disposição, foco e equilíbrio emocional. Sua ação é progressiva, e seus efeitos são percebidos no dia a dia: mais energia para lidar com a rotina, mais vitalidade para o corpo e mente, mais qualidade nas relações pessoais e sexuais.

Entre os principais benefícios relatados por quem usa:

  • Redução da fadiga física e mental
  • Apoio à libido e ao desempenho sexual
  • Melhora da disposição geral e do humor
  • Atenuação de sintomas como insônia, irritabilidade e prostração

Composto por ativos homeopáticos como Agnus castus e Onosmodium virginicum, Forteviron® pode ser um aliado importante para mulheres que sentem que perderam o ritmo natural do corpo e da mente. 

Mulheres grávidas devem buscar orientação médica antes de utilizar o Forteviron e o acompanhamento de um profissional de saúde — principalmente em fases como pós-parto, menopausa, períodos de estresse prolongado ou esgotamento emocional, poderá trazer grandes benefícios.

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