As doenças degenerativas são uma preocupação crescente à medida que a população mundial envelhece. Mas, afinal, existe uma forma de prevenção de doenças degenerativas? É sobre isso que falaremos aqui.
Primeiramente, vale lembrar que as doenças degenerativas incluem condições como o mal de Alzheimer, o Parkinson, a esclerose múltipla e a artrite reumatoide, por exemplo. E apesar de cada uma dessas doenças ter as suas próprias características, todas elas apresentam algo em comum: a deterioração progressiva de células e tecidos, levando a comprometimentos funcionais de partes específicas do organismo.
Por impactarem diretamente na qualidade de vida das pessoas, muito se questiona sobre a possibilidade de fazer a prevenção de doenças degenerativas e, com isso, promover um envelhecimento mais saudável, com foco em bem-estar e qualidade de vida. Pensando nisso, vamos explicar um pouco mais sobre o que são as doenças degenerativas, os tratamentos disponíveis e, principalmente, as estratégias que podem ser adotadas para prevenir ou retardar o seu aparecimento. Acompanhe!
O que são as doenças degenerativas?
As doenças degenerativas são caracterizadas pela degeneração progressiva das células, resultando em comprometimento da função e, eventualmente, na falência do órgão ou sistema afetado.
Como são doenças distintas, elas podem afetar diversos sistemas do corpo, como o sistema nervoso, o sistema músculo-esquelético e o sistema cardiovascular – tudo varia conforme o diagnóstico de cada doença.
Além disso, vale ressaltar que as causas dessas doenças variam. Entretanto, elas geralmente envolvem uma combinação de fatores genéticos, ambientais e de estilo de vida. Por fim, algumas das doenças degenerativas mais conhecidas são:
- Mal de Alzheimer: doença neurodegenerativa que resulta em perda progressiva de memória e função cognitiva.
- Parkinson: caracterizada pela morte de neurônios produtores de dopamina, levando a tremores, rigidez muscular e dificuldades de movimento.
- Esclerose múltipla: doença autoimune que afeta o sistema nervoso central, causando problemas de mobilidade e coordenação.
- Artrite reumatoide: condição autoimune que provoca inflamação crônica das articulações, resultando em dor e deformidade.
- Doença de Huntington: doença genética que causa a degeneração progressiva dos neurônios no cérebro, resultando em movimentos involuntários (coreia), distúrbios emocionais e declínio cognitivo. A doença é hereditária, com uma mutação específica no gene HTT sendo responsável por sua ocorrência.
- Esclerose Lateral Amiotrófica (ELA): também conhecida como doença de Lou Gehrig, é neurodegenerativa, afeta os neurônios motores no cérebro e na medula espinhal.
- Degeneração Macular Relacionada à Idade (DMRI): condição que afeta a mácula, a parte central da retina, levando à perda progressiva da visão central. Assim sendo, é uma das principais causas de cegueira em pessoas idosas.
- Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC): doença progressiva que causa obstrução do fluxo de ar nos pulmões, resultando em dificuldades respiratórias, tosse crônica e produção de muco. Vale lembrar que o principal fator de risco para a DPOC é o tabagismo.
Fatores que contribuem para o desenvolvimento de doenças degenerativas
Conforme citamos brevemente acima, são diversos os fatores que contribuem para o desenvolvimento das doenças degenerativas. Geralmente elas se desenvolvem ao longo do tempo e são muito influenciadas pela genética. Entretanto, fatores ambientais, como exposição a toxinas, infecções e estilo de vida, por exemplo, também podem influenciar no desenvolvimento dessas patologias. Entenda mais:
- Genética: existem algumas mutações genéticas que podem predispor indivíduos ao desenvolvimento de doenças degenerativas.
- Estilo de vida: dieta pobre, falta de exercício, consumo de álcool e tabagismo aumentam o risco de doenças degenerativas.
- Exposição ambiental: exposição a toxinas e poluentes pode danificar células e tecidos.
- Envelhecimento: o próprio processo natural de envelhecimento é um fator de risco para o surgimento de algumas doenças degenerativas.
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Existe tratamento para as doenças degenerativas?
O tratamento para doenças degenerativas varia conforme a condição específica e seu estágio de progresso. Afinal, conforme já citamos, as patologias são muito diferentes uma das outras.
No entanto, muitos tratamentos se concentram em aliviar os sintomas, retardar a progressão da doença e melhorar a qualidade de vida do paciente. Para isso, pode ser possível utilizar diversas estratégias combinadas, que incluem:
- Medicação: fazer a administração de remédios adequados que controlam os sintomas da doença. Por exemplo: a utilização de analgésicos específicos para artrite reumatoide ou medicamentos que melhoram a função cognitiva no mal de Alzheimer.
- Terapia física e ocupacional: atividades importantes que ajudam a manter a mobilidade, aumentar a força e a proporcionar a independência – e, consequentemente, a qualidade de vida – dos pacientes.
- Cirurgia: em alguns casos, como na artrite severa, a cirurgia pode ser necessária para reparar ou substituir articulações danificadas.
- Intervenções de estilo de vida: para fazer a prevenção de doenças degenerativas e, também, o seu tratamento, é muito importante que seja adotado um estilo de vida saudável, que seja compatível com o diagnóstico. Dessa forma, investir em uma alimentação nutritiva, em exercícios regulares e na cessação do tabagismo, por exemplo, são estratégias que podem ter um impacto positivo na progressão da doença.
Estratégias para a prevenção de doenças degenerativas
Embora muitas doenças degenerativas não possam ser completamente prevenidas, existem medidas que podem reduzir o risco de desenvolvimento ou retardar a progressão dessas doenças. Acima já falamos um pouco sobre esses tópicos e, aqui, vamos explicar um pouco mais sobre eles:
- Dieta saudável: uma dieta rica em frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras pode fornecer nutrientes essenciais para a saúde celular e do sistema imunológico e, dessa forma, atuar de forma positiva na prevenção de doenças degenerativas.
- Exercício regular: a atividade física regular pode ajudar a manter a saúde cardiovascular e a função cognitiva, além de fortalecer músculos e ossos. Além disso, o exercício auxilia a promover melhores noites de sono e a aumentar a sensação de bem-estar, promovendo a qualidade de vida.
- Controle de peso: manter um peso saudável pode ser uma estratégia importante para a prevenção de doenças degenerativas. Isso porque esse controle pode auxiliar a minimizar o risco de doenças como a diabetes tipo 2, por exemplo, que está associada a complicações degenerativas.
- Evitar toxinas: reduzir a exposição a poluentes ambientais e substâncias tóxicas, como o tabaco e o álcool, pode ajudar a manter a saúde mais forte.
- Estimulação mental: manter a mente ativa através de leitura, quebra-cabeças e aprendizado contínuo pode ajudar a retardar o declínio cognitivo e, dessa forma, ser uma aliada na prevenção de doenças degenerativas. Quer saber mais sobre como fazer isso? Clique aqui e veja 8 dicas para o fortalecimento da memória!
Multiviron 50+: um Suplemento para a prevenção de doenças degenerativas
Além das estratégias de estilo de vida, a suplementação pode desempenhar um papel importante na manutenção da saúde e na prevenção de doenças degenerativas. Neste cenário, o Multiviron 50+ pode ser mais um parceiro para fortalecer a saúde do organismo como um todo.
Sob o formato de cápsulas, o MULTIVIRON 50+® é um suplemento alimentar zero caloria desenvolvido especialmente para pessoas a partir dos 50 anos. Completo, ele conta com todas as vitaminas e sais minerais que complementam a alimentação e fortalecem sua saúde e imunidade.
Por fim, sabemos que fazer a prevenção de doenças degenerativas pode ser um desafio. Porém, através da combinação de uma dieta saudável com o hábito de fazer exercícios físicos, manter o controle do peso e da suplementação de produtos como o Multiviron 50+, é possível reduzir o risco dessas complicações e manter a qualidade de vida por mais tempo. Ademais, vale sempre lembrar que a abordagem preventiva é a chave para combater essas condições, promover a prevenção de doenças degenerativas e viver uma vida plena e mais saudável.